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Nova Indústria

Publicado em 03/04/19 17:02 | Atualizado em 23/01/24 12:49 | Acessos: 1301
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Brasil ganha nova política industrial com metas e ações até 2033


Inovação e sustentabilidade estão no centro da Nova Indústria Brasil, que definiu áreas estratégicas para investimento de acordo com o potencial impacto no desenvolvimento social e econômico do país. Serão R$ 300 bilhões para financiamentos destinados à nova política industrial até 2026. Além dos R$ 106 bilhões anunciados na primeira reunião do CNDI, em julho, outros R$ 194 bilhões foram incorporados, provenientes de diferentes fontes de recursos redirecionados para dar suporte ao financiamento das prioridades da Nova Indústria Brasil.

Planejamento e Orçamento

A Nova Indústria Brasil terá metas para cada uma das seis missões que norteiam os esforços até 2033. Essas metas estão sugeridas no Plano de Ação 2024-2026 e serão submetidas à avaliação do CNDI nos próximos 90 dias. Para alcançar cada meta, há áreas prioritárias para investimentos e um conjunto de ações propostas e que envolvem esforços de todos os ministérios membros do CNDI e do setor produtivo nacional.


Metas e prioridades

A Nova Indústria Brasil é norteada por metas aspiracionais relacionadas a cada uma das missões abaixo, que serão submetidas à aprovação do CNDI e deliberada nos próximos 90 dias. A seguir as sugestões trazidas pelo Plano de Ação. Para conhecer as missões, metas e ações, clique na imagem a seguir:

Planejamento e Orçamento



Plano de Ação para a Neoindustrialização 2024-2026

O governo federal deu a largada do plano de ação chamado de Nova Indústria Brasil (NIB), com R$ 300 bilhões para financiamentos até 2026 e que tem a finalidade de impulsionar e modernizar a indústria nacional. O texto do plano de “neoindustrialização” foi entregue ao presidente Lula na reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI).

Planejamento e Orçamento

“Finalmente o Brasil juntou um grupo de pessoas que vai fazer com que aconteça uma política industrial, muitas delas em parceria da iniciativa privada com o poder público”, comemorou Lula em referência aos envolvidos no projeto, que contabiliza 20 ministérios e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com mais 21 entidades do setor produtivo e 16 da sociedade civil, além de missões setoriais.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, comandou os trabalhos e anunciou as medidas que tem metas até 2033. Ele celebrou a atuação do Conselho que já realizou duas reuniões sob o governo Lula, sendo que nos sete anos anteriores ficou sem nenhum encontro. O vice-presidente resumiu o plano entregue nesta reunião como a forma mais produtiva de atrair investimento para o país, melhorar a produtividade e renovar o parque industrial: “Não há desenvolvimento forte sem uma indústria forte”, conclamou Alckmin.

Para mais informações, acesse o documento em formato PDF sobre o Plano de Ação para a Neoindustrialização 2024-2026.


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